Reportagem publicada pelo jornal Diário da Manhã — 9 de janeiro de 2017
Tudo indica que o Brasil terá uma nova safra recorde, o que significa confiança dos produtores no mercado de consumo nacional e do exterior. Pelo cenário traçado, a safra deste ano pode chegar a 215 milhões de toneladas. Com essa perspectiva, o PIB do agronegócio pode crescer 2% nos próximos 12 meses.
A CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) projeta, por sua vez, ampliação do PIB nacional em 2016 de 21,5% para 23%. Conforme relatório da entidade, em dezembro, a agropecuária representou 48% das exportações totais do País. Os produtos do agronegócio tendem a assegurar saldo comercial de US$72,5 bilhões ao Brasil em 2016.
Oriundo do meio rural, ou mais precisamente do município goiano de Taquaral, o senador Wilder Morais (PP) comemora o êxito do campo, observando que os agropecuaristas “se comportam com inteligência e cria ferramentas de sustentação da economia, quando os brasileiros mais precisam”. A produção agropecuária respondeu por 20% do Produto Interno Bruto na última década, lembra o senador goiano.
Exemplos de sucesso
Wilder Morais, ligado ao Fórum Empresarial de Goiás pela sua condição de empresário na construção civil, vê o agronegócio como otimismo. “Está recheado de exemplos de sucesso que devem ser copiados pelos demais segmentos econômicos nacionais”, observa, justamente ele um empresário bem sucedido em obras que se estendem por vários países do mundo.
Ele atribui o êxito do agro “devido ao empreendedorismo do empresário rural, do uso da moderna tecnologia e gestão. “Por isso, os sojais, os cafezais e os milharais se disseminam na região Centro-Oeste”, diz confiante. Na pecuária, “até os Estados Unidos compram carne brasileira sem a menor restrição, demonstrando confiança em sua qualidade, na sanidade do nosso rebanho”.
O parlamentar bate na tecla da logística que atenda um Brasil moderno, pra frente, no escoamento de sua produção ou das mercadorias entre os Estados. “Precisamos da integração urgente do sistema viário, incorporando ferrovias, hidrovias, rodovias e portos, que, com certeza, redução em mais de 40% os custos nos fretes”, afirma categórico, defendendo, ainda, juros compatíveis, promovendo as reformas básicas para atendimento da sociedade brasileira.
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