Notícia publicada no jornal O Repórter — 13 de maio de 2014

O senador Wilder Morais, que na quarta-feira (07), presidiu a reunião da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), apontou que “os três vilões do custo Brasil a impedirem a competitividade do Brasil no mercado internacional estão na carga tributária, burocracia excessiva e carência de infraestrutura.” Segundo o senador, “o governo federal tem priorizado mais as ações secundárias do que as essenciais.” Wilder ressalta que, antes de investir na reforma de estádios e perdoar dívidas de países africanos, o governo precisa cuidar das ações essenciais: que “é a eliminação desses três vilões tão prejudiciais à economia do País.”

Wilder, durante a reunião na CI, deu mais ênfase na crítica à burocracia, pois entre palestrantes convidados estavam os secretários de Fiscalização de Obras e de Edificação do TCU, José Ulisses; o do Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Shelley de Souza; o coordenador-geral de Licenciamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, Thomaz Toledo, e o consultor legislativo do Senado Federal, Ivan Dutra. O senador, inclusive, citou algumas obras federais paralisadas por excesso de burocracia, mencionando a construção do novo aeroporto de Goiânia, iniciada em 2005, paralisa em 2007 e retomada em setembro de 2013.