“O Brasil só vai andar para a frente se mexer naquelas questões que transformam a competitividade, por exemplo porto e aeroporto”.
Foi isso que disse ontem a presidente Dilma na Paraíba. Faltou ela mencionar ferrovias e hidrovias, como também citar que o peso da carga tributária é também um entrave.
O que se espera agora são as ações geradoras dessa competitividade, a qual, se existisse, faria com que o crescimento do PIB brasileiro fosse bem mais além do insignificante 0,9%.
O crescimento do Brasil foi bem menor que o dos países do Brics — China (7,8%), Índia (5%), Rússia (3,4%) e África do Sul (2,5%). Diante disso, não há fundamento em atribuir esse crescimento irrisório do PIB brasileiro à crise internacional.
Isso leva à conclusão de que é o Brasil que não está fazendo o seu dever de casa, no sentido de fazer essa competitividade realmente acontecer. Essas ações precisam sair do papel e entrar para a prática urgentemente. Do contrário, o PIB deste ano poderá ser menor que o de 2012.
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