Minha história
Muita gente acha que nasci empresário e em berço de ouro…. Mas a verdade é muito diferente
Minha mãe, dona Maria Angélica, me teve na zona rural, no interior de Goiás, em um barraco de tapumes, sem água e a luz de lamparina. Eu sou o segundo em uma família de cinco filhos. Meu pai, Natalino Alberto, era lavrador, trabalhava com a terra.
Quando eu tinha 12 anos nos mudamos para Taquaral. Meu pai trabalhava fazendo bicos e minha mãe costurava para nos manter. Eu trabalhava capinando lote e limpando a horta dos fazendeiros. Mas eu queria mesmo era ser doutor engenheiro! Fui para Goiânia sozinho, com 17 anos, sem ter onde dormir e o que comer, para estudar. E foi graças ao crédito educativo, hoje FIES, que consegui me formar engenheiro, começar a trabalhar, criar a minha empresa, ter minha família e realizar o sonho de dar uma casa para minha mãe.
Como engenheiro e empresário eu me vejo realizado, mas sinto que ainda posso fazer mais. Quero retribuir tudo o que a vida me deu, trabalhando para que outras pessoas tenham a mesma oportunidade. Eu acredito que a política é a forma de promover mudanças que perduram. Minhas contribuições como empresário, quando eu morrer, acabam. Na política, elas ficam para sempre.
Meu pai me ensinou a trabalhar, a ter determinação, empreender e me mostrou a importância que tem a família. Com a minha mãe aprendi a ter fé e a nunca desistir do que é certo. Nem sempre o caminho mais fácil é o melhor. Tudo o que eu construí como empresário foi no setor privado, eu nunca recebi dinheiro público para prestar serviço em nenhuma das minhas empresas.
O estado precisa ser mais ágil e mais focado nas pessoas. A gente tem que criar oportunidades para que as pessoas possam se desenvolver, para que tenham educação, emprego e incentivo para quem quer empreender.
Comecei como estagiário de uma construtora, saí como diretor e criei minha própria empresa, o Grupo Orca. Além de empresário, tive a oportunidade de servir o nosso estado como secretário de Infraestrutura e secretário de Indústria e Comércio, trazendo cerca de 150 empresas para o estado, gerando mais de 59 mil empregos e criando o maior programa de crédito destinados aos micros e pequenos empreendedores com juros baixíssimos, o Goiás Empreendedor.
Como senador, destinei recursos para todas as cidades em Goiás e fiquei conhecido como o senador dos livros, por ter distribuído mais de 1 milhão de exemplares para estudantes. Dentre tantas coisas realizadas, viabilizei duas novas Universidades Federais, aumentei os recursos do FIES e fui autor do projeto que permite que o morador rural tenha direito a ter uma arma para proteger sua família.
Nos próximos oito anos o Senado vai pautar a indicação de ministros do STF, vai mexer com a forma com o que o dinheiro é distribuído para os estados e municípios e vai discutir a taxa de imposto de cada produto. É preciso tem alguém experiente lá para defender o nosso Goiás. Eu vou brigar para que os estados recebam mais recursos, para que a gente mude o jeito de fazer os impostos e passe a beneficiar quem mais precisa e serei firme no posicionamento para que os ministros escolhidos para o STF sejam alinhados com os valores da família brasileira.
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