WILDER
MORAIS

Engenheiro e
Empreendedor goiano

Wilder: “Burocracia e carga tributária alta reduzem a competitividade”

Notícia publicada no jornal Diário da Manhã — 10 de abril de 2014

Mariza Barbosa (FEMEP-GO), Thiago de Souza (ACIEG), Senador Wilder Morais, Ângela Lemes (Assessora Legislativa da Federação do Comércio do Estado de Goiás), Deputado Laércio Oliveira (Deputado de Pernambuco)

O senador goiano Wilder Morais, defensor ferrenho do Simples Nacional, fez questão de participar, nesta quarta-feira pela manhã, num restaurante no prédio do Senado, de evento promovido pela Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio) e os 27 sindicatos que a entidade agrega. A reunião teve como assunto principal o Simples Nacional, mais precisamente o Projeto de Lei Complementar 221/12, que tramita na Câmara dos Deputados, o qual busca ampliar e desburocratizar esse regime tributário. Além de vários representantes sindicais, estavam também no evento o presidente da Fecomérico, José Evaristo dos Santos; a coordenadora do Fórum Estadual de Goiás das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, Mariza Barbosa, o vice-presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás, Thiago de Souza; o deputado federal pernambucano Laércio Oliveira.

Wilder entende que esse ordenamento tributário “promoveu inovações de grande relevância econômica e social para o País”. O parlamentar, no entanto, defende a necessidade de aprimoramentos no Simples. Diante disso, ele apresentou projeto de lei (PLS 16/2013) visando à inserção de determinadas categorias de serviço em atividade intelectual, técnica e científica nessa modalidade tributária.

O parlamentar goiano defende também necessidade de se diminuir, urgentemente, a burocracia, observando que ela, além do déficit de infraestrutura e da elevada carga tributária, representa um grande entrave no desenvolvimento do Brasil, pois gera redução de competitividade do setor produtivo de modo geral.

“A função do governo, segundo Wilder, é facilitar o acesso e a sobrevivência das pessoas no mundo dos negócios e não lhes criar dificuldades.” Ele ressalta ainda que “são dos cofres das empresas que vêm os impostos, e que, sem estes, o funcionamento da máquina pública fica emperrado, o que reflete na falta de investimento em setores essenciais ao desenvolvimento do País”.

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